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Crítica

Adaptação do livro 'Regras da Atração' rende versão violenta

THALES DE MENEZES EDITOR-ASSISTENTE DA "ILUSTRADA"

Bret Easton Ellis é o principal nome da geração yuppie de escritores americanos surgida nos anos 1980, a "geração do pó". Seus livros valem muita discussão, mas não costumam ir bem nas telas.

Foi assim com "Abaixo de Zero" (1987), que ganhou viés careta, e "Psicopata Americano" (2000), que teve sua violência e sua mensagem contra o consumismo suavizadas.

Melhor fez o diretor Roger Avary, protegido de Quentin Tarantino, que não respeitou o livro de Ellis, mas conseguiu um filme bacana com "Regras da Atração" (Glitz, 22h15, 16 anos), de 2002.

Ele concentrou o roteiro no triângulo amoroso de universitários, com doses fartas de sexo, violência e drogas.

De rostos conhecidos na época, o elenco traz apenas James van der Beek, que vinha do grande sucesso televisivo de "Dawson's Creek".


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