Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Ilustrada

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Crítica

'Django Livre', de Tarantino, subverte a ordem do velho oeste

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Sim, Quentin Tarantino é o cineasta mais próximo do que foi um antigo cinema-arte-popular. E "Django Livre" (HBO 2, 22h05; 16 anos) é uma espécie de demonstração desse partido. Trata-se de retomar não só o faroeste, como o faroeste italiano, já uma espécie de delírio de cinéfilos.

Aqui, como no filme anterior dedicado à Segunda Guerra, Tarantino acrescenta algumas complexidades narrativas, sobretudo por atribuir à imaginação liberdade plena. Se é de ficção que se trata, Tarantino cuida de afirmá-la.

A "verdade histórica" do oeste, que a rigor nunca existiu, foi uma construção cuidadosa do cinema, é mandada às favas e pode-se juntar escravos pistoleiros com... bem, com quase tudo: "Django" embaralha o jogo.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página