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Crítica

Produção exibe Leila Diniz em seu primeiro grande papel

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Não se pode falar do Brasil moderno sem falar de Leila Diniz. A atriz foi para o cinema o que a bossa nova foi para a música: uma delicada revolução. Não foi um terremoto, como Helena Ignez. A suavidade vinha junto com o carisma.

E não é de estranhar que o seu primeiro grande papel tenha sido em "Todas as Mulheres do Mundo" (Canal Brasil, 0h15), com seu ex, Domingos Oliveira, na direção. Não é frequente homenagear a ex com um filme: eis aí o caso raro dessa comédia.

Quem admira o Robert Aldrich de produções singelamente comerciais como "Os 12 Condenados" vai admirar muito mais o solene iconoclasta de "O Último Pôr do Sol" (Cultura, 0h), onde o faroeste encontra a tragédia em alto estilo.


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