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Fora do Brasil, reality show é mais liberal

DE SÃO PAULO

Em 2012, público e participantes do "BBB 12" reagiram com surpresa ao desprendimento de Noemí Merino. Num intercâmbio entre a atração da Globo e seu congênere da Espanha, a jovem não se intimidou: trocava-se e tomava banho completamente nua. A prática, segundo ela, era comum entre os concorrentes de seu país.

Em um de seus indefectíveis discursos, Pedro Bial resumiu o ineditismo do comportamento em solo nacional. "Nossa hóspede vem nos demonstrando que, para trocar de roupa no Big Brother', não é preciso fazer contorcionismo sob os edredons."

Também no "BBB12", Daniel Echaniz foi expulso por ter praticado suposto abuso sexual contra Monique Amin. O caso chegou a ser investigado pela polícia, mas foi arquivado, após a jovem declarar que o ato foi consensual.

Na África do Sul, em 2007, comportamento semelhante de um jogador não motivou expulsão, e ele venceu o programa.

Com presença em cerca de 40 países, o "Big Brother" mundo afora é mais liberal, diz o estudioso Bruno Campanella. "A cultura latina é conservadora. Até topless na praia é questão controvertida no Brasil."

Sexo diante das câmeras, troca de casais e até orgias já foram realizadas nas versões alemãs, inglesas e norte-americanas do programa. Na Dinamarca um casal de ex-participantes declarou ter concebido o filho dentro do reality, em 2003.


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