Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Ilustrada

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Crítica

John Cusack cria empatia com o telespectador em 'Alta Fidelidade'

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Tudo é interessante em "Alta Fidelidade" (TC Touch, 12h15). Para começar, a loja de discos (vinil) de John Cusack: seu jeito, seus empregados, a informalidade que nunca sabemos se é informalidade ou relaxo mesmo.

Depois, há Cusack. Talvez seja o último ator principal que não afeta uma segurança absurda: expõe suas fragilidades. Parece mais com aquilo que o espectador é do que com aquilo que idealiza.

Com efeito, Cusack vive o cara que não consegue se afirmar afetivamente, e é sempre largado pelas namoradas. E buscará saber o que acontece com ele. De errado, talvez.

Mas não é questão de errado a vida ser mais ou menos assim. Stephen Frears, que tem seu "Philomena" no Oscar, aqui foi mais feliz.

Fora do Oscar, o documentário "Carmen Miranda - Bananas Is My Business" (Cultura, 23h), de Helena Solberg.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página