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'Cosmos' volta à TV repaginada com mais recursos tecnológicos

Estreia hoje nova versão do sucesso de Carl Sagan nos anos 1980

ISABELLE MOREIRA LIMA DE SÃO PAULO

Uma superprodução científica. Talvez seja essa a melhor definição para "Cosmos", que estreia hoje simultaneamente em 170 países e 48 idiomas. Trata-se de uma atualização da célebre série conduzida nos anos 1980 pelo cientista Carl Sagan, e que tem como maior mudança o apelo da tecnologia.

"Hoje podemos simular a entrada em um buraco negro, mergulhar no fundo do mar, ir ao início do universo no calendário cósmico e viajar para 5 milhões de anos no futuro. A animação é componente forte, mas o que realmente chama atenção são os efeitos especiais de que dispomos hoje", disse à Folha Ann Druyan, viúva de Sagan e produtora da série.

A ideia de refazer "Cosmos" esteve na sua cabeça por sete anos. Mas foi só quando Seth MacFarlane ("Family Guy") aderiu ao projeto que o sonho se tornou realidade. "Ele é quem teve a ideia de resgatar a Nave da Imaginação' [na qual o espectador acompanha a ação] e de usar animação para ilustrar a vida de cientistas fundamentais para as descobertas, mas desconhecidos do público", afirma.

Os dois assinam a produção da nova versão, que é apresentada pelo astrofísico Neil deGrasse Tyson.


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