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Crítica

'Era Uma Vez Eu, Verônica' vale como tentativa de bom cinema

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Quando o Telecine resolve que um filme brasileiro de 2012 já deve estar no seu canal Cult é sinal de que algo não saiu como se esperava: ou deu certo demais, e não teve público, ou não deu certo, e também não teve público.

"Era uma Vez Eu, Verônica" (TC Cult, 20h15) está no segundo caso. Era um filme muito esperado. O retorno de Marcelo Gomes após o êxito de "Cinema, Aspirinas e Urubus". Depois, um filme feito para Hermila Guedes, talvez a melhor atriz de sua geração.

Ela faz a jovem médica, às voltas com seu início na profissão, com o pai, com uma juventude despreocupada a que tenta se agarrar.

O filme não estabelece um fio dramático a ser considerado. Como Verônica, vai de cá para lá: da medicina aos problemas do pai, desses aos horríveis edifícios da Recife recente. Vai à deriva. Vale como tentativa, mas não deu pé.


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