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Crítica

Jogo de ocultação e descoberta é o trunfo de 'Se Beber, Não Case!'

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Hoje é o caso de tomar um porre para esquecer as lamentáveis e argentárias sequências de "Se Beber, Não Case!" (TNT, 20h40) e voltar aos achados do filme original.

Ali, aliás, o esquecimento joga um papel central, pois o grupo que vai a Las Vegas para uma despedida de solteiro entra numa de tomar uns comprimidos que acabam por fazê-los esquecer tudo o que aconteceu na noite passada. A começar que não sabem onde foi parar o noivo.

Todo o filme de Todd Phillips gira, assim, em torno da necessidade de reconstituir os bizarros acontecimentos da noite passada, de modo a encontrar o noivo em tempo de levá-lo ao casamento.

Levado com calma e sabedoria, esse jogo de ocultação e descoberta foi um dos melhores momentos da comédia americana recente (2009). As sequências são só um pesadelo parasitário.


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