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Documentário narra carreira de Monica Vitti, musa de Antonioni

Filme 'Mil e Uma Monicas' é atração de hoje no 'Cultura Mundo'

DE SÃO PAULO

O título da produção já indica a multiplicidade de Monica Vitti. Atriz, diretora e roteirista, a italiana trabalhou com alguns dos principais cineastas de seu país. No entanto, foi a parceria com Antonioni que lhe trouxe a fama. Esses trabalhos são assunto do "Mil e Uma Monicas", no "Cultura Mundo", às 22h, na TV Cultura.

Monica despertou para a arte na adolescência. Na volta da escola, sempre passava pelo casarão da Academia de Arte Dramática Nacional, onde via jovens gritando, sorrindo, chorando e se jogando no chão.

"Parecia um hospício, mas com loucos felizes", diz Monica, no documentário.

No filme de Daniela Piccioni e Sandro Lai, o próprio Antonioni conta que admira, na atriz, a beleza e a capacidade tanto de fazer papéis cômicos como dramáticos.

Com ele, Monica fez a trilogia "A Aventura" (1960), "A Noite" (1961) e "O Eclipse" (1962), e os filmes, "Deserto Vermelho" (1964) e "O Mistério de Oberwald" (1980).

No documentário também há depoimentos dos cineastas italianos Vitorio De Sicca (1901-1974), Mario Monicelli (1915-2010), Alberto Sordi (1920-2003) e Eduardo de Filippo (1900-1984).


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