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Crítica

'Irma La Douce' agrega toque sentimental à la Charles Chaplin

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Por vezes parece que há mais Chaplin do que Billy Wilder em "Irma La Douce" (TC Cult, 22h; 12 anos). Isso vem em grande parte do roteiro em que o policial Nestor (Jack Lemmon) se apaixona pela simpática prostituta Irma (Shirley MacLaine), depois de dar uma blitz no bordel onde ela trabalhava.

Por azar de Nestor, o bordel é o favorito do seu chefe. Ele perde o emprego, mas não a pose, pois se disfarça de lorde inglês e batalha para que Irma deixe o "trottoir".

Há esse toque sentimental chapliniano, que articula o humor ao drama e rima, aqui, com a Paris de estúdio, bem à maneira clássica (e já ultrapassada em 1963, ano do filme). Com tudo isso, "Irma" não raro consegue encantar.

No mais, o canal Curta! abre uma semana de documentários políticos de Silvio Tendler, começando hoje por "Os Anos JK" (15h).


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