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Crítica

Tudo funciona bem na comédia 'Máfia no Divã', com De Niro

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

E por que um gângster não poderia, em dado momento, se sentir fraco e pedir socorro a um terapeuta? É desse paradoxo que parte "Máfia no Divã" (TBS muitodivertido, 19h40; 14 anos). Com um pequeno senão: gângsteres não pedem socorro, mandam o terapeuta socorrê-lo.

É o que se passa entre Robert De Niro, o gângster, e Billy Crystal, o psiquiatra. Não apenas entre eles: o que pensam os demais mafiosos quando se deparam com palavras como psiquê e complexo?

Como todo filme, para dar certo é necessário que reúna bom texto, direção eficiente, elenco bem escolhido e dirigido, além de luz, direção de arte e ritmo ajustados às necessidades.

Tudo rola bem neste filme de Harold Ramis. É uma pena que a boa ideia dure apenas um filme: a sequência, do mesmo diretor e roteiristas, é um insuportável requentado.


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