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Crítica

'Quo Vadis' fala da conversão ao cristianismo sem ser piegas

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Ah, as cristãs. Elas sabiam ser sedutoras no tempo das grandes perseguições. Em "Quo Vadis" (TCM, 14h30) é Deborah Kerr quem inflama o comandante romano Robert Taylor, a ponto de convencê-lo das virtudes da nova religião.

Um belo filme de Semana Santa, este de Mervyn LeRoy (teve a mão, não creditada, de Anthony Mann). Estamos nos tempos de Nero, da intensificação da perseguição aos adeptos da nova religião. E Nero, além do mais, era um maluco, como se sabe. Maluco tirânico.

Como argumento, o filme não difere de tantos outros do período: conversão de romano por amor, suplícios, justiça divina. Mas é o tipo do filme que, à parte inspirar as poucas pessoas para quem esta sexta-feira é mais do que dia de viajar, tem virtudes certas. Não há nada de piegas aqui.


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