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Crítica

Terror do diretor Wes Craven lembra o mal fora das telas

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

O horror não está no horror, como diz Júlio Bressane. Ao menos no início de "As Criaturas Atrás das Paredes" (TC Action, 0h; 18 anos), não. Pois Fool, jovem negro, tem problemas de assustar, como a mãe morrendo de câncer, enquanto a família está sendo despejada.

É isso que justifica o assalto que fará a uma das casas da rua. Má escolha! Logo descobrirá um repertório assustador de armadilhas e objetos que denunciam o sadismo dos donos da casa.

Mais: descobrirá o estranho, terrível ruído que denunciará presenças mais que misteriosas naquele lugar.

O que será mais terrível: aquela casa ou o mundo? Wes Craven faz terror para lembrar que, assim como os pesadelos, a perversidade invade os filmes, mas não age apenas na tela. Daí esse fim de domingo tão tormentoso quanto talentoso.


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