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Virada à paulista

POVO FEIO

Ironia no show do Ira!, abertura da Virada de São Paulo. A plateia pedia "Pobre Paulista", dos polêmicos versos "Não quero ver mais essa gente feia, não quero ver mais os ignorantes!". O grupo não tocou.

LEVANTA A MÃO

Mas sobrou politicamente incorreto na apresentação de stand-up, na praça da Sé. Usuários de droga interrompiam os comediantes, gritando. Rafinha Bastos aproveitou a deixa: "Quem fuma crack levanta a mão!". Outro comediante, Maurício Meireles, perguntou para um morador de rua: "Você está puto que a galera está na sua casa?"

FOGO DE PALHA

Esperada no palco do Anhangabaú na noite de sábado (17), a bailarina Ana Botafogo fez uma performance de "O Cisne" de... quatro minutos.

I'M NOT DOG NO'

No palco do Arouche, com o sol da manhã de domingo a pino, o cantor Falcão brincou com a falta de água em São Paulo. "Do jeito que as coisas estão, vou tomar essa água rápido antes que venha o Geraldo Alckmin e tome." E completou: "Quem quiser pode ir lá no Ceará que temos um monte de água para compartilhar com vocês. Engraçado como a situação se inverteu".

PATO COM XUXU

Principal atração da Viradinha, o show da banda Pato Fu foi cancelado em razão da chuva, no domingo. As tendas do evento balançaram com a ventania e, segundo bombeiros, o palhaço Xuxu, com medo de que desabassem, saiu correndo, escorregou e caiu no chão.

MEU MEL

No fim da apresentação, no frio da meia-noite, o palhaço radicado na Espanha Leo Bassi, 72, fez um strip-tease ao som de "I Will Survive". Ficou de cueca e despejou sobre o corpo uma garrafa de mel, enquanto a assistente jogava penas, que grudavam no corpo do artista. "Na Virada, o filósofo é um palhaço", disse, concluindo o show.

CHAPADINHA

Lança-perfume era vendido aos gritos no palco do Arouche. Maconha também parecia liberada. Sem falar das bebidas. Ambulantes circulavam com seus isopores cheios de cerveja, saquinhos de pinga (a R$ 3), vinho químico e uísque com energético. "É R$ 10 a dose, só pra dar uma chapadinha", disse um ambulante.

DISPARADA

A inflação explodiu no centro. Na chuva de granizo do fim deste domingo (18), capas de chuva estavam à venda por R$ 50 no palco Júlio Prestes. No mesmo local, era possível comprar um kit com guarda-chuva e capa por R$ 40. O público preferiu se molhar... Já no largo do Arouche, a capa custava R$ 5.


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