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Crítica

No filme 'Beleza Americana', nada consegue fugir do clichê

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Rever "Beleza Americana" (MGM, 16h35; 14 anos) pode ser um aprendizado de cinema. Primeiro existe a perfeição: o casal, a casa onde vivem, a rua, as árvores... E Kevin Spacey fazendo sua corrida por ali não seria a melhor maneira de completar um quadro onde nada, nada, absolutamente nada, parece escapar ao clichê?

Não, ainda não está completo: o personagem de Spacey, Lester Burnham, apesar das aparências de seu casamento com Carolyn (Annette Bening), é um homem em estado depressivo. Como curar-se disso?

Ao diretor Sam Mendes não ocorreu nada melhor do que fazer esse homem ficar todo caído pela amiga da filha adolescente...

Essa clicheria, acredite, rendeu cinco Oscars em 1999. E por algum tempo consagrou o então cineasta estreante. Que viria a resgatar-se, muito tempo depois, com "007 - Operação Skyfall" (2012). Longe do Oscar.


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