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Crítica

Programação tem filmes de Bergman que falam de morte

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Quem quiser seguir o verdadeiro festival Bergman que se instalou na TV ultimamente tem dois exemplares à disposição.

O primeiro, e menos interessante, se caracteriza pela abstração: em "O Sétimo Selo" (TC Cult, 20h05; 12 anos), um homem joga uma partida de xadrez com a morte. Se perder, morre. Homem de muita fé, ele acha que pode vencer a morte.

Também em "A Fonte da Donzela" (Futura, 2h30; 16 anos), estamos na Idade Média. E as coisas se desencadeiam a partir do assassinato de uma jovem por dois homens que, depois, pedirão abrigo na casa de seus pais.

É um grande Bergman. Não maior, no entanto, do que "Onde Começa o Inferno" (TCM, 13h; 14 anos). Como nos filmes de Bergman, nos de Howard Hawks não acontece muita coisa (mesmo num faroeste!). Mas o que acontece aqui é memorável.


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