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Crítica

'Oz: Mágico e Poderoso' perde foco ao falar de briga de bruxas

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Se "Oz: Mágico e Poderoso" (TC Premium, 22h; livre) começa tão bem é em boa parte pela expectativa que a remissão ao clássico "O Mágico de Oz" suscita. E não só: a fotografia nos remete também ao technicolor, o colorido próprio dos sonhos. E é de sonho que se trata, quando pensamos em Oz.

E, de certa forma, também em Sam Raimi, um diretor capaz de captar o que de horror pode haver numa fábula, sem perder o senso de humor. Ora, algo falta a "Oz" para ser o que prometia. Isso não vem do fato de Oz ser um pobre ilusionista e não o poderoso mágico por quem se esperava para salvar um reino.

O problema é que tudo girará em torno do confronto entre bruxas, sendo uma malvada e poderosíssima. A Oz caberá ajudar as demais a enfrentá-la. E então voltamos ao confronto padrão da ficção infantojuvenil. Pena.


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