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Crítica

'Guerra ao Terror' não merece seu Oscar, mas vale ser visto

THALES DE MENEZES EDITOR-ASSISTENTE DA "ILUSTRADA"

O impacto da revolução técnica de "Avatar" credenciava a obra de James Cameron para vencer o Oscar em 2010, mas a estatueta ficou com "Guerra ao Terror" ("The Hurt Locker", Telecine Action, 19h35; 14 anos).

A premiação teve um clima pesado de disputa pessoal, porque o filme é dirigido por Kathryn Bigelow, ex-mulher de Cameron.

Revisto hoje, não mostra estatura para o prêmio, mas venceu como uma espécie de prova de força de um cinema independente, de obras menores em orçamento, mas ainda impactantes;

Mostra como é o dia a dia de soldados americanos que servem em um esquadrão que desarma bombas na guerra do Iraque.

A tensão é constante, e o perfil dos personagens, bem delineado. Foi o salto do ator Jeremy Renner ao estrelato, hoje em superproduções como "Os Vingadores".


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