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Crítica

'Budapeste' reproduz na tela texto frio de Chico Buarque

THALES DE MENEZES EDITOR-ASSISTENTE DA "ILUSTRADA"

Adaptar para o cinema um livro consagrado sempre dá trabalho. Por melhor que seja o texto original, um filme é outra coisa. Uma opção é ser muito fiel e fazer um roteiro respeitoso.

É um pouco o que se vê em "Budapeste" (Telecine Cult, 19h55; 16 anos), no qual o diretor Walter Carvalho trabalhou o livro homônimo de Chico Buarque que colecionou prêmios.

A história na tela guarda bastante da narração fria que marca o texto de Chico sobre homem dividido entre dois amores e dois países.

Leonardo Medeiros é um escritor de aluguel que conhece em Budapeste uma garota (a húngara Gabriella Hámori) que lhe dá aulas do idioma local. Ele se apaixona, mas sem se desligar da mulher que deixou no Brasil (Giovanna Antonelli).

O elenco funciona bem, o texto é extraordinário. Impossível não gostar.


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