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Crítica

'O Estranho sem Nome' é um faroeste bizarro de Eastwood

THALES DE MENEZES EDITOR-ASSISTENTE DA "ILUSTRADA"

Quem acha que o melhor faroeste dirigido por Clint Eastwood é "Os Imperdoáveis" (1992) deve assistir a "O Estranho sem Nome" ("High Plains Drifter", Telecine Cult, 19h55; 14 anos).

É seu segundo longa como diretor, de 1973, e ele interpreta o personagem descrito no título brasileiro.

Um tipo que Eastwood conhece bem. De poucas palavras (como sempre) e misterioso (mais do que nunca), é o pistoleiro nômade contratado pela população de uma cidade para livrá-la de um punhado de bandidos que aterrorizam o lugar.

Depois de algum tempo, os moradores vão ter motivos para pensar que talvez estivessem em melhor situação na mão dos malfeitores.

O mistério do pistoleiro tem várias interpretações, passando pelo sobrenatural.

O final impressiona. Clint Eastwood dava então sinais de seu enorme talento.


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