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Crítica

Longa de David Cronenberg discute as origens da violência

THALES DE MENEZES EDITOR-ASSISTENTE DA "ILUSTRADA"

O diretor canadense David Cronenberg pega pesado em seus filmes. Fala de gente que sente tesão ao ver pessoas presas em carros distorcidos por acidentes, de gêmeos obstetras que torturam suas pacientes e por aí vai.

"Marcas da Violência" ("A History of Violence", Cinemax, 21h; 18 anos), de 2005, é um de seus grandes trabalhos. Ele brinca com a dúvida: o personagem principal é um homem violento por natureza, ou apenas reagiu em legítima defesa matando criminosos em seu bar?

Em se tratando de Cronenberg, a primeira alternativa é a mais tentadora, mas ele resiste a entregar a verdade.

Viggo Mortensen interpreta o tal sujeito, que fica famoso como um cidadão que soube se defender. Mas a chegada de tipos suspeitos à cidade pode revelar um passado tenebroso. Um filmaço.


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