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Crítica filme na TV

Fracasso do herói aquático de Kevin Costner merece revisão

THALES DE MENEZES EDITOR-ASSISTENTE DA "ILUSTRADA"

Kevin Costner começou os anos 1990 como rei. Dirigiu o faroeste meio sensível "Dança com Lobos", que arrebatou sete prêmios Oscar, incluindo filme e direção.

Mas aí emendou um projeto fracassado atrás do outro. "Waterworld" (Studio Universal, 17h; livre) é um deles. Tremenda injustiça.

Apesar de a direção ser creditada ao xará e melhor amigo Kevin Reynolds, Costner é codiretor. E também interpreta o papel principal.

É praticamente um filme de super-herói. No futuro, o mundo está quase todo sob as águas. Costner é um híbrido, humano com guelras (o roteiro dispensa explicações sobre essa mutação).

Ele reluta em proteger inocentes do vilão Deacon, feito por Dennis Hopper (1936-2010). Mas seu lado mocinho fala mais alto. O que vem daí é pura diversão.


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