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Crítica

Bem dosados, efeitos visuais valorizam 'As Aventuras de Pi'

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Para muita gente, "As Aventuras de Pi" ("Life of Pi", TC Pipoca, 19h30; 10 anos) é insuportável, ou quase isso, por causa do prólogo e da conclusão: uma tal aventura teria feito um homem descrente acreditar em Deus.

Ok, mas isso conta. Tudo que importa é a fabulosa aventura de um adolescente cuja família morre em um naufrágio, levando junto o zoológico deles inteiro.

Ou quase: sobra um tigre. E com ele, num bote, o jovem terá de conviver até o final, seja ele qual for.

O diretor Ang Lee, admita-se, usou bem os efeitos digitais, seja para fazer a cena do naufrágio (aqueles bichos na água --há algo de um delírio surrealista ali), seja a cena da ilha que ele encontra a horas tantas, seja para tratar da tensa convivência entre um jovem faminto e um tigre mais faminto ainda.


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