Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Ilustrada

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Plateia feminina servirá de bússola em 'Tá na Tela'

Apresentador Luiz Bacci quer misturar jornalismo e entretenimento na Band

Novo programa trará reportagens como a que mostra a suíte de hotel onde Whitney Houston foi encontrada morta

ISABELLE MOREIRA LIMA DE SÃO PAULO

Depois de uma mudança turbulenta de emissora, o jornalista Luiz Bacci, 30, estreia hoje (4) seu novo programa na Band, que pretende fazer um mix de jornalismo e entretenimento ao vivo nas tardes de segunda à sexta diante de uma plateia.

Segundo Bacci, "Tá na Tela da Band" é a realização de um sonho. Desde os 14 anos, ele conta, acredita que jornalismo e entretenimento deveriam andar "de mãos dadas".

"Mas naquela época, só havia jornais quadrados de bancada. Hoje, o público quer que o apresentador se emocione, fique bravo, quer ver mais de você", afirma Bacci que anteriormente apresentava o "Balanço Geral", sem plateia, na Record.

Ele conta que este foi um dos motivos pelo qual resolveu mudar de casa. "Quando fazia o Balanço', todos os dias pedia plateia. Uma boa plateia não é meramente aplauso ou ruído, mas funciona como bússola para ver o caminho de um programa."

"Tá na Tela da Band" estreia com auditório formado exclusivamente de mulheres e com reportagens como a que mostra a suíte de hotel onde a cantora Whitney Houston foi encontrada morta em 2012.

"Entrar em um lugar de crime ou de suicídio é algo muito chocante", afirma.

Bacci promete outros "choques", como as cirurgias espirituais do médium goiano João de Deus. "Fiquei a 30 centímetros dele, que me disse usar a minha energia para realizar a operação."

A produção conta com 40 profissionais, entre repórteres em São Paulo e no Rio, e comentaristas no palco. Há ainda um helicóptero para servir ao programa no que considera o mais importante: a prestação de serviço.

Bacci conta que receberá convidados no programa, mas apenas aqueles que têm alguma ligação com os temas discutidos no dia.

O apresentador diz que levou dois meses para chegar ao formato, um tempo de muita ansiedade e "seis quilos a mais". O resultado, para ele, é diferente de "tudo o que há na TV hoje", mas "parecido" com o que já fazia no "Balanço Geral", da Record.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página