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Crítica - Filme

Diretor revê drama pessoal em longa sobre massacre de Katyn

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

"Katyn" (Cultura, 22h; 14 anos) é um filme feito com ódio. Um ódio guardado durante décadas por Andrzej Wajda, expoente do cinema polonês, já que trata de um momento histórico que acabou meio esquecido, em meio a tantos eventos trágicos do ano de 1940.

Nesse momento, a Polônia havia sido invadida tanto por alemães e russos. Seria justo esperar dos russos comportamento melhor que o dos nazistas. Mas Stalin ordena que sejam eliminados todos os oficiais poloneses das redondezas.

É esse episódio que Wajda reconstitui: o do massacre de Katyn. Reconstitui, dizia, não sem experimentar certo gosto de vingança, já que seu pai foi um dos executados.

Em 2013, Wajda fez um filme em homenagem à resistência liderada pelo sindicalista Lech Walesa contra os russos ocorrida décadas depois. Só que este saiu frouxo.


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