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Órgãos dizem que não há queda nas compras

DE SÃO PAULO DE BRASÍLIA DO RIO

"A crítica do proprietário de uma editora de livros não tem fundamento. É absurdo atribuir qualquer declaração ao governo sem ao menos checá-la. Não há qualquer geração perdida', como afirma o empresário, para esta secretaria."

A afirmação faz parte da resposta da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo à Folha. A nota informa que o órgão investiu cerca de R$ 200 milhões na aquisição de 29 milhões de livros desde o início desta gestão, em 2011.

"As compras foram feitas nos últimos três anos. A conta é simples: neste período a secretaria enviou, em média, 5.800 livros para cada uma de suas 5.000 escolas".

Já a Prefeitura de São Paulo não respondeu sobre livros paradidáticos. O órgão apenas diz que "o trabalho pedagógico desenvolvido para atender os alunos da rede municipal de ensino não é pautado pelo mercado editorial. (...) É intensa a produção de livros pedagógicos. A Secretaria produziu, entre 2013 e 2014, 2 milhões de livros didáticos".

Em nota, o Ministério da Educação informou que "não há redução no orçamento e nem na quantidade de livros não didáticos adquiridos e distribuídos pelo MEC".

O MEC diz prever o investimento de R$ 200 milhões na compra e distribuição de títulos não didáticos. "Há incremento de volume e orçamento para este tipo de ação, principalmente nos dois últimos anos", informa o MEC.

Os dados divergem dos divulgados pela Câmara Brasileira do Livro em pesquisa da Fipe, que apontam uma queda de 35%. A Secretaria Municipal de Educação do Rio cita, em resposta, o programa Rio, uma cidade de leitores, criado em 2009 para disseminar cultura de leitura na rede municipal. Segundo a secretaria, em 2013, foram investidos mais de R$ 16,3 milhões.


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