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Crítica - Filme

'Django Livre' tem boas cenas, mas os papéis não convencem

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Dada a nossa carência de filmes populares e talento, aceitamos com complacência os excessos de Quentin Tarantino. Pois talento não lhe falta, nem conhecimento da linguagem popular.

Quanto à verdade, isso é discutível. Sabemos que o cinema é lugar de fantasia e o mundo desconfia da ficção, assimilando-a à mentira. Mas há um ponto de equilíbrio entre as duas coisas.

Se "Jackie Brown" é o melhor filme de Tarantino, é porque não trapaceia com a ficção nem com a verdade. Se "Bastardos Inglórios" se aguenta, é por algumas boas cenas, não por adulterar fatos históricos.

"Django Livre" ("Django Unchained", MaxPrime, 17h40) é ficcional, mas nem Django nem seu mestre nem o senhor de escravos nos convencem de sua existência a ponto de se tornarem interessantes. Mas, como sempre, há boas cenas.


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