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Crítica - Filme

Depois de 30 anos, 'Starman' ainda é um longa fascinante

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Pode-se pensar em "E.T.", mas um "E.T." para adultos. Pode-se pensar também em "Ghost", mas um "Ghost" que não fosse tonto. Talvez "Starman - O Homem das Estrelas" ("Starman", Cinemax, 21h; 12 anos) seja, ao menos em parte, isso.

Pois tudo começa com um ser espacial que, tendo sua nave abatida, toma uma forma humana.

Ele será perseguido pelo Exército, embora seja absolutamente pacífico.

Sua forma humana, representada por Jeff Bridges, é a mesma do finado marido de Jenny, personagem de Karen Allen, que ele encontrará e de quem buscará ajuda em sua fuga.

Dessa associação entre um filme mais para o infantil e outro mais para o tonto, o cineasta John Carpenter encontrará maneiras de fazer um filme fascinante ainda hoje, isto é, 30 anos depois.


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