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Crítica - Filme

Filho de cineastas dirige e atua no longa francês 'Americano'

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Não é fácil ser filho de dois cineastas de primeira linha, como Jacques Demy e Agnès Varda. Isso implica, além do peso do parentesco, ter crescido entre América e França.

Aparentemente, Mathieu Demy dispõe-se a encarar esses fantasmas em seu primeiro longa, "Americano" (TV5, 22h; 10 anos). Ele mesmo faz o papel do jovem que decide voltar de Paris a Los Angeles após a morte da mãe.

O retorno significará o encontro com uma série de fantasmas e, sobretudo, a fuga para Tijuana, onde encontrará a misteriosa Lola (Salma Hayek). Lola? Sim, o nome é o mesmo da célebre personagem de dois filmes de Jacques Demy.

É significativo, num dia em que o canal exibe, à 0h23, "A Casa dos Bories" (Le Maison des Bories"), de Jacques Doniol-Valcroze, com carreira menos brilhante que seus colegas da"Cahiers du Cinéma" que fizeram nouvelle vague.


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