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Crítica filme

Absurdo e irrealismo se tocam em produção de Woody Allen

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Estranha convenção, o "happy end", pois todos sabemos que no final tudo pode sair certo ou errado --a menos que um roteiro bem construído leve o final, como fatalidade, para um lado ou outro, ou nenhum deles.

É um pouco com isso que Woody Allen brinca em "Tudo Pode Dar Certo" ("Whatever Works", TC Cult, 0h), em que, a partir de um intelectual irascível (o "quase prêmio Nobel"), cria situações em que o absurdo e o irrealismo se tocam de forma irrepreensível.

O professor apaixona-se por uma menina bonita, sulista e caipira. A mãe vai a Nova York em socorro dela e descobre-se uma grande artista (entre outras coisas).

Já o pai, um homofóbico de carteirinha encontrará a felicidade de forma inesperada.

Tudo que no fim dá estranhamente certo poderia muito bem dar errado.


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