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Crítica - Filme

Em comédia, Hugo Carvana faz homenagem à arte do ator

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Não importa a irregularidade da obra de Hugo Carvana, morto no último dia 4. Importa que, mesmo em seus piores momentos, não se conformava com a convenção, buscava algo particular. E isso ele encontrou na comédia "Não se Preocupe, Nada Vai Dar Certo" (TCM, 17h40; 12 anos), de 2011.

Três anos antes de sua morte, portanto. Mas parece que Carvana não pensava no assunto. A vitalidade é a marca deste filme onde um filho (Gregorio Duvivier), ator, se apresenta mundo afora ao mesmo tempo em que tenta esquecer o pai vigarista (Tarcísio Meira).

Mas esse não deixará de dar as caras, de bolar seus grandes golpes. E o filho será envolvido neles, claro. Porque, afinal, o trapaceiro é, antes de mais nada, um ator.

A rigor, este é o ponto de Hugo Carvana com o filme: uma grande homenagem à arte do ator.


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