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Crítica

De Palma une êxito comercial e estima em filme de 1974

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

É a indústria do disco, essa que tanto se queixa de internets e piratas, que está na berlinda em "O Fantasma do Paraíso" (TC Cult, 22h, 12 anos), em que, pela primeira vez, Brian de Palma conseguiu, ao mesmo tempo, êxito comercial e de estima.

Não se trata de um filme de denúncia, fique claro. É um musical, modernização de "O Fantasma da Ópera", que tem no centro um compositor cuja música é roubada. E que, ao tentar reavê-la, acaba desfigurado. De Palma trabalha o musical com desenvoltura, em 1974, no início da carreira.

Quem sintonizar no canal às 20h15 verá "Flechas de Fogo" (12 anos). A desenvoltura de Delmer Daves é a mesma. E trata-se talvez do primeiro cineasta a tomar a defesa dos índios no faroeste. Estávamos, então, em 1950.


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