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"The Voice" termina hoje com intenção de criar ídolos perenes

Campões de realities têm dificuldade em se firmar na carreira

DE SÃO PAULO

O "The Voice Brasil" termina hoje embalado por bons índices de audiência e com uma segunda temporada confirmada para 2013, na Globo.

Pesa nas costas do concurso musical, no entanto, a responsabilidade de quebrar uma espécie de maldição que ronda esse tipo de programa: a de revelar dezenas de artistas que depois não emplacam na indústria musical.

O problema não é exclusivo do Brasil. Em outros países, poucos artistas que despontaram nesses shows de talento tiveram sucesso na indústria fonográfica.

"Não é uma dificuldade apenas das atrações. O mercado musical está cada vez mais difícil. Nossa missão foi dar um impulso para esses profissionais", afirma Carlos Magalhães, diretor-geral do "The Voice Brasil".

O cenário parece mais desolador para o vencedor das produções. A visibilidade extensiva em uma emissora de TV pode fechar as portas em outras redes.

"Confesso que tive medo de ficar rotulado e preso à Record caso ganhasse o 'Ídolos'", diz Higor Rocha, segundo colocado do programa na edição do ano passado.

Participante do "Fama Bis", (2002), da Globo, Thiaguinho, ex-vocalista do Exaltasamba, não chegou à final, mas aproveitou a oportunidade. "Se for seu caminho fazer sucesso, nada interfere."

Caberá hoje ao público escolher entre Ellen Oléria, Ju Moraes, Danilo Dyba, Késia Estácio, Liah Soares, Ludmillah Anjos, Maria Christina e Thalita Pertuzatti.


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