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Crítica

Talento jovem é combustível de "O Expresso da Meia-Noite"

DO EDITOR-ASSISTENTE DA “ILUSTRADA”

Em 1978, Alan Parker era um diretor em ascensão com um sucesso, "Quando as Metralhadoras Cospem". Seu próximo filme representava a chance de se firmar em Hollywood. E que chance.

Foi escalado para adaptar um badalado best-seller sobre rapaz americano que sofre o diabo numa prisão turca, após tentar voltar a seu país traficando haxixe.

O roteiro ficou a cargo de outro jovem, bem desconhecido, um tal Oliver Stone. No futuro, diretor casca-grossa de "Platoon" e "Wall Street".

"O Expresso da Meia-Noite" (TCM, 22h, 14 anos) não envelheceu. Parker e Stone extraíram o máximo do material violento que tinham em mãos. E foram ajudados pelo estreante Brad Davis (1949-1991), numa atuação fantástica que ele nunca iria repetir. (THALES DE MENEZES)


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