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Dupla Loren-Brando ilumina obra de Chaplin

Último filme do diretor inglês estreou em 1967

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Uma russa determinada a viver nos Estados Unidos embarca clandestinamente num navio. Acaba encerrada na cabine de um diplomata americano. A partir daí, a dupla vive confusões em alto-mar.

A russa é Sophia Loren, o diplomata é Marlon Brando e o filme é "A Condessa de Hong Kong", de 1967, que está no 20º e último volume da Coleção Folha Charles Chaplin.

O longa foi o último do diretor britânico. A partir dali, Chaplin dedicou-se às partituras musicais para o relançamento de sua obra.

Apesar do elenco estelar e do orçamento de US$ 4 milhões -alto para a época-, a trama repete no cinema falado e em cores as comédias-pastelão que marcaram o início da carreira de Chaplin.

Brando é um homem maduro e formal, casado com a atriz Tippi Hedren ("Os Pássaros"). Loren, um Carlitos de saias, nos gestos e trejeitos, interessa-se pelo diplomata. Que vença a melhor.


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