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Crítica

Duas vertentes de Spielberg se encontram em 'Cavalo de Guerra'

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Em "Cavalo de Guerra" (TC Premium, 19h25, 12 anos) há duas vertentes do cinema de Steven Spielberg: o sentimental e o grave. O cavalo

Joey está no centro de ambas.

Joey é vendido para o Exército, quando os Estados Unidos se engajam na Primeira Guerra Mundial. O jovem

Albert decide alistar-se para ficar perto do animal, vendido pelo pai (que vive bêbado).

Daí por diante, guerra é guerra. E ali Albert não terá grandes chances de ter Joey por perto. O lado grave triunfará na maior parte do tempo, e o inconveniente é que nesse registro Spielberg tende a se tornar um tanto pesado. Mas não indigno.

Afinal, observar as atrocidades da guerra pela perspectiva de um cavalo é uma opção nem tanto original, mas ainda interessante.


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