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Mostras se concentram no térreo e no anexo

DE SÃO PAULO

Uma sensação de vazio domina a nova sede do Museu de Arte Contemporânea da USP. Na semana passada, a reportagem da Folha acompanhou a rotina do museu em visitas diárias e constatou que os poucos visitantes -viu só sete pessoas se aventurarem por ali- chegam ao endereço por engano ou esperando encontrar a instituição funcionando a pleno vapor.

No livro de visitas, que coleciona pouco mais de 4.000 assinaturas, as queixas se multiplicam. Não há monitores, só seguranças. Chegou a faltar luz no sábado, e o museu fechou mais cedo no domingo pelo mesmo problema.

Desde que abriu as portas no antigo prédio do Detran, o MAC recebeu 21 mil visitantes, sendo 2.000 nos primeiros dias. A manutenção do espaço custou R$ 337 mil à USP, e o orçamento previsto para este ano é de R$ 13 milhões.

No ano passado, o Museu de Arte Moderna, do outro lado da avenida, recebeu pouco mais de 202 mil visitas.

Dentro do possível, o MAC inaugura nesta sexta uma mostra, também no térreo, de aquisições recentes da coleção, entre elas obras de Luiz Braga e Ana Maria Tavares.

Em fevereiro, no mesmo espaço e no mezanino, estarão mais novas peças. Ficaram para março as individuais de Carlito Carvalhosa e Mauro Restiffe, no anexo atrás do museu. Sem sistema de vigilância, esses são os únicos espaços do prédio que podem ser ocupados agora.


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