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Crítica

"Pacto de Sangue" é filme brilhante de diretor mestre em comédias

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

As comédias, em que foi um mestre entre os anos 1950 e 1970, de tão boas nem deixavam perceber com tanta clareza o amargor que trazia o olhar de Billy Wilder. Ele estava lá, no entanto, talvez mais moderado pelos anos.

Mas vamos voltar um pouco no tempo, vamos a "Pacto de Sangue" (Cultura, 22h). Que sinistro é o ser humano que ali se revela: uma mulher seduz um vendedor de seguros e o torna cúmplice no assassinato do marido. Ela não quer só se livrar do marido, quer também ficar com seu seguro de vida.

Que destino estaria reservado ao amante? Ele é, antes de tudo, um fraco. E que dizer do pegajoso detetive da seguradora, um abutre atrás da carne podre que sabe farejar? Não, não saímos bem desse filme brilhante.


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