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Crítica

Canal dedicado a clássicos exibe longa que não marcou época

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Algumas coisas não estão ainda acertadas quanto à legislação que força os canais pagos a exibir filmes brasileiros. Vejamos o caso de "Coisa de Mulher" (TCM, 17h40, 12 anos). O filme não chegou a marcar época, nem de bilheteria, nem de crítica, com suas histórias dedicadas ao universo feminino.

Não está aí a questão. A pergunta é: o que faz um filme de 2005 num canal dedicado, em princípio, a clássicos? Não seria uma bela ocasião para a Turner mostrar-se aberta aos clássicos e semiclássicos brasileiros, que também existem?

Para alívio da situação, antes de "Coisa de Mulher", a mesma emissora mostra "Agonia e Glória" (15h35, livre), o moderno clássico de Samuel Fuller.


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