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Crítica

"O Comprador de Fazendas" é o ápice do estúdio Maristela

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

O nome central de "O Comprador de Fazendas" (Cultura, 11h45) não é Monteiro Lobato, autor do conto original. Nem tampouco Alberto Pieralisi, o diretor. Nem, como se poderia imaginar, Procópio Ferreira, no filme que (de longe) melhor retém a memória do que foi esse ator para o teatro brasileiro, e que faz o esperto vendedor de uma fazenda bem caída.

Na verdade, o nome principal é Aldo Tonti. O fotógrafo italiano iluminou filmes de Visconti, Rossellini, Nicholas Ray, Comencini, Vittorio De Sica, Richard Fleischer. Enfim...

Mas em 1951 caiu no Brasil. E consta que até queria ficar no Brasil. O sucesso do filme deve muito a ele. Isso dito por Marinho Audrá, o dono da Maristela -estúdio de que "O Comprador" foi, aliás, o melhor filme.


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