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Crítica

Filme 'Morangos Silvestres' é duro e sofrido como Bergman

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Há imagens que a gente vê uma vez e não esquece. O relógio sem ponteiros de "Morangos Silvestres" (TC Cult, 18h), por exemplo. Claro, não é a única coisa que chama a atenção no filme de Ingmar Bergman. Pode-se, de cara, pensar na imagem do velho que busca o sentido do que terá sido sua vida.

Ele é Victor Sjöström, grande cineasta da era muda, e sua presença também marca o vínculo de Bergman com a rica tradição do cinema nórdico. Bergman é todo nórdico, de fato. Já o relógio é algo bem pessoal, dado seu hábito infantil de nunca chegar na hora aos compromissos -e ser castigado por isso. É um filme duro, sem concessões, sofrido como Bergman.

Para quem busca algo mais suave, que tal "O Diabo Veste Prada" (Fox, 18h10)?


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