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Crítica

"Esta Mulher É Proibida" tem plano final quase indescritível

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Uma dúvida: de quem será a ideia do plano final de "Esta Mulher É Proibida" (TC Cult, 19h55, 12 anos)? Do então iniciante Sydney Pollack ou do cameraman James Wong Howe? Pelo estilo e ousadia, é mais lógico pensar em Howe, no mais executor do plano quase indescritível que começa no rosto de Natalie Wood num trem e termina com um plano aéreo do trem, inteiro, em movimento.

Não é só o que vale neste que é talvez o melhor Pollack. A presença de Francis Coppola no roteiro (baseado em Tennessee Williams, sobre um amor e as resistências que enfrenta) não há de ter sido por nada. Mas o Pollack daqui, em início de carreira, era bem mais ousado do que aquele que acabou por fazer uma carreira um tanto anódina em Hollywood.


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