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BRQ decide se abre capital no Brasil ou nos EUA

DE NOVA YORK

A Bolsa de Nova York rejeita a interpretação de que tem "assediado" companhias brasileiras para abrir capital nos EUA, mas a reportagem localizou um empresário que fez contato com a Bolsa americana.

Para Benjamin Quadros, presidente da empresa de tecnologia BRQ, uma das vantagens dos EUA é o acesso ao investidor especializado. "No Brasil, eu preciso ainda 'ensinar' o investidor a ler o setor onde eu atuo porque o mercado é pequeno", afirma.

O empresário disse que o conselho está inclinado a abrir o capital no Brasil, mas que estuda a possibilidade de fazer isso nos EUA nos próximos dois ou três anos.

Para Cristiana Pereira, diretora de desenvolvimento de empresas da BM&F Bovespa, ter o nome listado nos EUA não garante acesso ao investimento. "Para atingir esse investidor, há um esforço muito grande, permanente, de divulgação naquele mercado, como publicar resultado trimestral, fazer conferências e trabalhar para ser conhecida. Isso implica em custos. Senão, a listagem acaba não sendo efetiva", ressalta.


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