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Trânsito e educação são desafios do presente

DA ENVIADA A ARACRUZ

A expectativa de geração de empregos em massa já provoca um afluxo de pessoas para a cidade, afirma o prefeito de Aracruz, Marcelo Coelho (PDT).

Segundo ele, há pessoas vindo do sul da Bahia e de Minas Gerais para a região, o que está levando o gestor a tentar antever a administração do crescimento da cidade.

"Macaé é um exemplo a não ser seguido", disse ele, referindo-se à cidade fluminense que expandiu-se desordenadamente na esteira da produção de petróleo na Bacia de Campos.

A mobilidade é um dos principais desafios da cidade. Um dos gargalos é ampliar a estrutura viária para dar conta do movimento crescente de moradores e caminhões.

A principal via de ligação entre a sede do município (que fica na serra) e os distritos de Barra do Riacho e Barra do Sahy (no litoral) é feita por uma estrada estadual (ES-257) de mão dupla, sem acostamento e com o calçamento de asfalto precário.

O trânsito na sede da cidade de Aracruz, na hora do rush, indica que também a mobilidade interna dos pouco mais de 81 mil habitantes pode se transformar em um problema nos próximos anos.

A Folha esteve na cidade no fim de abril. No início da noite de uma terça-feira, a fila de carros ia do trevo, na entrada da cidade, até o centro.

O líder comunitário Paulo Flávio Machado, presidente da Associação de Moradores de Barra do Riacho, afirma que faltam escolas para atender os cerca de 10 mil moradores da região.

Segundo ele, na Barra do Riacho, há uma única escola de ensino fundamental.

"O telhado estava caindo e a escola chegou a ser interditada", afirma.

A prefeitura afirma que a reforma e expansão da escola estão em fase de licitação e que vai doar uma área para o governo estadual construir outra de ensino médio.


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