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Pré-sal pode ter chinesas em consórcios distintos

Presença de estatal Sinopec em 2 empresas gerou dúvidas sobre composição da disputa

DO RIO

A ANP (Agência Nacional do Petróleo) decidiu que a petroleira Petrogal e o consórcio Sinopec/Repsol, inscritos para o leilão do pré-sal do campo de Libra, poderão participar da disputa em consórcios separados.

A Comissão Especial de Licitação da agência reguladora entendeu que, apesar de a Petrogal (a Sinopec tem 30% da companhia, em que é parceira da portuguesa Galp) e o consórcio terem capital chinês, não possuem o mesmo controlador.

Já as chinesas CNPC e Cnooc terão que estar no mesmo consórcio, decidiu a comissão, já que o seu controlador é o governo chinês.

O objetivo é evitar que o controlador tenha informações privilegiadas sobre os outros consórcios.

A CNPC e a Cnooc são as principais candidatas a uma parceria com a Petrobras, segundo fontes.

As empresas chinesas estão capitalizadas, ao contrário da Petrobras, e poderiam inclusive pagar a parte da brasileira no bônus do leilão, um valor de R$ 4,5 bilhões, referente à participação obrigatória de 30% da Petrobras no leilão do campo de Libra, previsto para 21 de outubro. O bônus total é de R 15 bilhões.

Em contrapartida, elas receberiam o pagamento da Petrobras em petróleo.

GARANTIAS

Ontem foi o último dia para o depósito de garantias pelas empresas que desejam participar do leilão, mas a ANP não divulgou se alguma das 11 inscritas desistiu da disputa.


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