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Comércio exterior

Dilma diz que há "forte desagrado" com protecionismo argentino

DE PORTO ALEGRE - A presidente Dilma Rousseff fez críticas ao governo argentino pela demora na liberação de produtos exportados pelo Brasil e disse que há "forte desagrado" por esses atrasos.

Dilma disse que considera "um absurdo" não ter "um mercado de circulação livre" na região e que ou todos os integrantes ganham com a união ou ninguém vai se beneficiar.

"Não são só calçados [que não receberam licenças]. Já houve casos dramáticos em outros setores", disse, em entrevista a rádios no Rio Grande do Sul. A indústria calçadista, centrada no Estado, reclama que centenas de milhares de pares produzidos no Brasil não recebem autorização para ingressar no mercado argentino.

Nesta semana, manifestantes fecharam ponte que liga o Brasil a Argentina, em Uruguaiana (RS), em protesto contra a demora para a liberação. Em Novo Hamburgo (RS), manifestantes ligados à indústria de calçados colocaram faixas de protesto. Dilma defendeu o "diálogo" e afirmou que a relação precisa estar "aberta nas duas direções". "Temos uma grande amizade, mas interesses diferenciados."


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