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Plano de ajuste será aprovado, diz conselheiro

DENISE LUNA DO RIO

O novo sistema de ajuste dos principais derivados de petróleo da Petrobras, gasolina e diesel, será aprovado pelo conselho de administração da estatal, afirmou ontem Sergio Quintella, membro do conselho da estatal e vice-presidente da Fundação Getulio Vargas.

Admitindo que a nova metodologia é uma "jaboticaba" (algo peculiar), Quintella informa que o câmbio será um importante parâmetro na nova fórmula, aliado a variáveis como produção, refino, demanda, preço do petróleo tipo Brent (usado como referência pela Petrobras), entre outras.

"É um mecanismo muito inteligente, que procura levar em conta os parâmetros principais que afetam o preço [do petróleo e derivados], como o câmbio", disse Quintella em evento do setor de petróleo no Rio de Janeiro.

A oscilação do real ante o dólar é um dos principais problemas da empresa, que precisa importar derivados a valores mais altos do que vende no mercado interno.

Garantir que a oscilação de preços do mercado internacional não contamine o doméstico é uma das maiores preocupações do governo ao aplicar a nova metodologia proposta.

Por isso, o conselho pediu mais simulações sobre o período e as condições que a fórmula seria aplicada.

O martelo deve ser batido em reunião marcada para o dia 22 de novembro.


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