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Seca se soma a motivos para ano "difícil"

DE BRASÍLIA

Além da queda das receitas por causa da desaceleração da economia e das desonerações de impostos, a seca deste ano é apontada pelo ministro Guido Mantega (Fazenda) como uma das causas do "inferno astral" do governo na área fiscal.

Segundo ele, o governo vai ter em 2013 um gasto extra de R$ 5 bilhões devido a medidas de emergência para combater a seca no país --dinheiro investido na construção de cisternas, distribuição de carros-pipa e ajuda a agricultores.

Além disso, a seca reduziu o nível dos reservatórios e obrigou o governo a acionar mais usinas térmicas no primeiro semestre deste ano. Somando o custo das térmicas ao subsídio para redução das tarifas de energia, o governo vai ter um gasto de R$ 10 bilhões com o setor. Só em setembro e outubro, foram R$ 2,5 bilhões em cada mês para essa área.

Ou seja, há um gasto extra de R$ 15 bilhões neste ano, mesmo valor que será pago ao governo pelos vencedores do leilão do campo de Libra. Recursos que o governo considera essenciais para aliviar a situação fiscal num ano considerado "difícil". (VC E NN)


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