Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Mercado

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Vencedor de Galeão elogia sócio de Cingapura

DE BRASÍLIA

O presidente da Odebrecht Transport, Paulo Cesena, diz-se incomodado com o fato de a operadora aeroportuária Changi --sua parceira no consórcio que venceu a disputa pela concessão do Galeão-- estar sendo vista no país como a empresa que "tem roda-gigante e cinema no aeroporto".

"A Changi não faz só isso [diversão]. Eles trabalham com a psicologia humana que é tirar o estresse do passageiro para que ele possa ter uma boa experiência no aeroporto", afirmou Cesena.

Segundo ele, a empresa de Cingapura é a primeira colocada no ranking mundial de qualidade dos aeroportos há quatro anos por causa de seu atendimento em check-in, da devolução de mala e da operação dos aviões, entre outros itens.

No Galeão, a fase inicial da operação do consórcio terá como foco exatamente melhorar, o mais rapidamente possível, a qualidade dos serviços prestados.

Depois, entrará a fase de obras para aumentar a capacidade do aeroporto, com a construção de novas pistas e áreas de manobra.

Cesena disse que o valor pago pelo consórcio pela outorga --R$ 19 bilhões-- contou com todo o apoio dos sócios estrangeiros, que acham que é possível melhorar todas as receitas do aeroporto carioca, mas principalmente as receitas comerciais (lojas e restaurantes, entre outros).

OUTRAS CONCESSÕES

Cesena também afirmou que a Odebrecht Transport quer continuar no programa de concessões e analisa a participação em mais leilões federais e estaduais.

A empresa venceu ontem o leilão da BR-163 (MT), ao oferecer um desconto de 52% da tarifa estipulada pelo governo. (DA)


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página