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GM quebra tabu e anuncia primeira mulher presidente

DE SÃO PAULO

A General Motors se tornou ontem a primeira grande montadora dos EUA a indicar uma mulher para o comando.

Mary Barra, 51, substituirá, a partir de janeiro, Dan Akerson, 65, que deixará a empresa para se dedicar aos cuidados da mulher, que descobriu um câncer em estágio avançado.

Barra, que era vice-presidente de desenvolvimento global de produtos, tem 33 anos de experiência no setor.

Neste ano, subiu do 41º para o 35º posto na lista da "Forbes" das cem mulheres mais poderosas do mundo.

Barra se junta a executivas como Ginni Rometty, da IBM, Meg Whitman, da HP, e Marillyn Hewson, da Lockheed Martin, entre as mulheres que comandam grandes empresas norte-americanas.

A executiva foi indicada um dia depois de o governo dos EUA anunciar a venda das últimas ações que ainda tinha na montadora.

Em meio à crise, o Tesouro norte-americano aportou US$ 50 bilhões na GM, que entrou em concordata em 2009. Conseguiu recuperar US$ 39 bilhões. O governo dos EUA chegou a ter 60,8% das ações da companhia.

Barra é a segunda mulher ao ocupar o cargo máximo em uma grande montadora global. A outra é a sul-coreana Hyun Jeong-eun, que comanda o grupo Hyundai --cuja divisão de veículos é uma das mais importantes.

MULHERES NO BRASIL

No Brasil, a GM já teve duas mulheres no comando da operação.

Grace Lieblein foi presidente para a região por pouco menos de um ano até ser promovida à vice-presidência global de vendas.

Antes dela, a companhia esteve sob a liderança de Denise Johnson, que pediu demissão após oito meses no cargo para voltar aos EUA.


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